segunda-feira, 9 de julho de 2012

As peças vão se encaixando...

Nada melhor que o tempo para responder nossas perguntas. Pressa! Para quê? As coisas naturalmente vão se encaixando e as informações vão chegando aos nossos ouvidos da melhor (ou pior) forma possível. Muitas vezes miramos algo distante não percebendo algo que está bem perto de nós. Dizem os antigos: "Quando a gente quer o que Deus não quer, há de ser o que Deus quiser" ou "Deus sabe o que faz e a gente não sabe o que diz". Verdade confirmada só nos resta permitir que as coisas fluam. Não criemos problemas e confusões por tão pouca coisa. Que o "Tempo" impere e faça o que tem que ser feito. Não há nada que o tempo não cure...

sábado, 7 de julho de 2012

Tudo nublado...

   Sábado, 07 de julho de 2012. O dia amanhece nublado e da mesma forma encontra-se o coração dele. Sem saber como caminhar e para onde ir, ele resolve aqui ficar diante da seu portal de passagem para um mundo só dele. Uma música ao fundo o alivia. Os deveres consigo mesmo não são o bastante para animá-lo. Onde anda a sua vontade de entreter-se? Quisera ele saber, aliás, muitos também...
   As notícias que não chegam ainda atormentam sua mente. O que será que o espera mais a frente? O medo do desconhecido, a inquietação no seu peito e a incerteza dos passos alheios o deixam nervoso e ansioso. Um cinema a tarde, uma visita, uma volta no parque, um passeio a beira mar... qualquer coisa que possa clarear aquele coração nublado. Um abraço quente e reconfortante é bem desejado mas parece que todos os braços para os abraços desapareceram e nada de encontrar um lugar seguro, tê-lo como refúgio, nem que fosse por alguns minutos, que na atual circunstância pareceriam horas...
   Enfim sem muitas opções de fuga ou de passagem ele decide não sair daquele casulo que se tornou a sua morada. Lugar que o tranquiliza, o mantém seguro e pronto para encaminhar suas ações. Assim ele decide de casa não sair...

sexta-feira, 6 de julho de 2012

A decisão é minha!

    Um dia você acorda e percebe que se cercou de coisas vazias, que você está rodeado do nada. Olho para os lados e nada encontro. Cadê aqueles que você confiou tanta coisa? Ergo a cabeça, lá estão os que, de fato, nunca me deixaram (nem deixarão). É com estes que me apego, seguro de que eles estarão comigo em todas as horas. Promessas sem cumprir, palavras ao vento e vemos as verdades sumirem como uma pequena fumaça... A partir deste ponto decido caminhar sozinho e se por algum acaso alguém decidir acompanhar-me o fará por escolha própria e não mais com uma ajuda minha. Que a nova caminhada se inicie. Andarilho, solitário, perdido no mundo, louco, chamem do que quiser mas é assim que será... A decisão é minha!

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Percepção e Atitude

O que é difícil? O que é fácil? É apenas uma questão de percepção e atitude.

Seja qual for o trabalho a ser feito ou a tarefa a ser realizada, encare-os como um compromisso com a excelência. Em geral, isso só requer um esforço um pouco maior do que você normalmente faria.

Quando você está apenas fazendo um trabalho, este pode ser tedioso e difícil. No entanto, quando você o faz com excelência, mesmo que o esforço seja maior, ele não parece tão difícil. De fato, o que com freqüência torna o trabalho difícil é a relutância em fazê-lo.

Quando você encara seu trabalho como uma oportunidade de alcançar a excelência, ele se torna mais do que apenas um trabalho. Seja qual for a tarefa, ela é uma oportunidade para você se expressar e dar o seu melhor.

O fato é que existe trabalho a ser feito. E você tem uma escolha: pode encará-lo como uma irritação, e atormentar-se enquanto o faz, ou enxergá-lo como uma oportunidade de alcançar a excelência e sentir a satisfação de ter criado algo valioso.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Atos versus palavras

Meu Deus, o que são as palavras quando os atos mostram o contrário? Essa é a pergunta que tento responder diariamente. Proclamamos um ser e executamos outro totalmente distinto. As palavras saem das nossas bocas, muitas vezes, com uma facilidade enorme, outras com a leveza de uma pluma... Contudo, chegam com o peso de um guindaste. A preocupação em ser entendido deveria dar lugar a manutenção da boa relação com o outro. As palavras não são "ioiôs" que vão e voltam em um movimento quase que harmônico. Uma vez proclamada elas não retornam a boca para serem reestruturadas. O peso de uma palavra fere como uma arma de fogo. As pessoas deveriam pensar, mas pensar muito, antes de dizer algo. O efeito de uma palavra mal usada pode afetar uma relação sólida como uma rocha e introjetar uma relação muito promissora. Como diria o ilustríssimo Gonzaguinha: "...Palavras, palavras, palavras. Eu já não aguento mais. Palavras, palavras, palavras. Você só fala, promete e nada faz...".